Leituras
1ª leitura: 2Rs 5,9-14 = Sua carne tornou-se semelhante à de uma criancinha.
[1ª leitura: Lv 13,1-2.44-46 = O leproso deve ficar isolado e fora do acampamento] (facultativa)
Salmo Responsorial: Sl 31 = Sois, Senhor, para mim, alegria e refúgio.
2ª leitura: 1Cor 10,31—11,1 = Sede meus imitadores, como também eu o sou de Cristo.
Evangelho: Mc 1,40-45 = A lepra desapareceu e o homem ficou curado.
Abaixo, seguem alguns cantos litúrgicos (cifras e áudio) indicados para esta celebração:
ENTRADA
(“Senhor, quem entrará”, de Padre Jonas)
C G/B Gm/Bb A7 Dm G7 C G7
1) Senhor, quem entrará no santuário pra te louvar?
C G/B Gm/Bb A7 Dm G7 C
Senhor, quem entrará no santuário pra te louvar?
Gm C7 F G7 C A7
Quem tem as mãos limpas e o coração puro,
Dm G7 C
Quem não é vaidoso e sabe amar! (2x)
2) Senhor, eu quero entrar no santuário pra te louvar! (bis)
Oh! Dá-me mãos limpas e um coração puro,
arranca a vaidade, ensina-me a amar. (bis)
3) Senhor, já posso entrar no santuário pra te louvar. (bis)
Teu sangue me lava, teu fogo me queima,
o Espírito Santo inunda meu ser. (bis)
SALMO RESPONSORIAL
Salmo 31
Am E7 Am E7 Am
Sois, Senhor, para mim, alegria e refúgio
A7 Dm
1) Feliz o homem que foi perdoado
G7 C
e cuja falta já foi encoberta!
F Dm
Feliz o homem a quem o Senhor / não olha mais como sendo culpado.
E7 Am
E em cuja alma não há falsidade!
2) Eu confessei, afinal, meu pecado,
e minha falta vos fiz conhecer.
Disse: “eu irei confessar meu pecado!”
E perdoastes, Senhor, minha falta.
3) Regozijai-vos, ó justos, em Deus,
e no Senhor exultai de alegria!
Corações retos, cantai jubilosos!
Corações retos, cantai jubilosos!
ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO
(“Aleluia, como o Pai me amou”, de Waldeci Farias)
A A7 D
Aleluia, aleluia!
E A
Como o Pai me amou, assim também eu vos amei!
A7 D
Aleluia, aleluia!
E A
Como estou no Pai, permanecei em mim!
A Bm
Vós todos que sofreis, aflitos vinde a mim!
E7 A E7 A
Repouso encontrarão os vossos corações.
A7 D
Dou graças a meu Pai que revelou
Dm A E7 A
Ao pobre, ao pequenino seu grande amor.
APRESENTAÇÃO DAS OFERENDAS
(“Mãos abertas”, de Pe. Casimiro Irala)
A E/G# F#m F#m/E A D9 E E4
Nesta prece, Senhor, venho te oferecer,
D E A C#7 F#m Bm D/E (D C#m Bm A)
O crepitar da chama, a certeza de dar!
A E/G# F#m C#m
1) Eu te ofereço o sol que brilha forte,
A D9 E E4
Te ofereço a dor do meu irmão.
D E A F#m Bm E7 (D C#m Bm A)
A fé na esperança, e o meu amor!
2) Eu te ofereço as mãos que estão abertas,
O cansaço do passo mantido,
Meu grito mais forte de louvor!
3) Eu te ofereço o que vi de belo,
No interior dos corações,
A coragem de me transformar!
COMUNHÃO
(“Seu nome é Jesus Cristo”, de autor desconhecido)
Intro: Dm Bb/D (2x)
Dm F A7sus4 A7 Dm F A7sus4 A7 D7
1) Seu nome é Jesus Cristo e passa fome, e grita pela boca dos famintos
Gm C7 F C/E Dm Cb6 Bb Am Gm Bb/F Em7(b5) A7
E a gente quando vê passa adiante, às vezes pra chegar depressa à igreja
Dm F A7sus4 A7 Dm F A7sus4 A7 D7
Seu nome é Jesus Cristo e está sem casa, e dorme pelas beiras das calçadas
Gm C7 F C/E Dm C6 Bb Am Gm Bb/F Em7(b5) A7
E a gente quando vê aperta o passo e diz que ele dormiu embria…..gado.
D7 Gm C7 F C/E Dm Em7(b5) A7 Em7(b5) A7 Dm
Entre nós estás e não o conhecemos / Entre nós estás. E nós o desprezamos
D7 Gm C7 F C/E Dm Em7(b5) A7 Em7(b5) A7 Dm
Entre nós estás e não o conhecemos / Entre nós estás. E nós o desprezamos
2) Seu nome é Jesus Cristo e é analfabeto, vive mendigando o sub-emprego
E agente quando vê diz “é um atoa, melhor se trabalhasse e não pedisse”
Seu nome é Jesus Cristo e está banido, das rodas sociais e das igrejas
Porque fizeram dele um rei potente, e quando esse vive com os pobres.
PÓS-COMUNHÃO (1)
(“Se queres”, de Amor e Adoração)
Intro: C Em C Bm D
G D/G Am G/B C D
Jesus, Jesus, Senhor Jesus tem compaixão de nós! (2x)
C Em Am Bm
Se queres podes curar, se queres podes curar, se queres podes curar cada um de nós.
C Em (F# G) Am C D
Se queres podes curar, se queres podes curar, se queres podes curar cada um de nós.
Am Em D / Am D
G D/G Am G/B C D
Jesus, Jesus, Senhor Jesus, aquele que Tu amas enfermo está! (2x)
C Em Am Bm
Se queres podes curar, se queres podes curar, se queres podes curar cada um de nós.
C Em (F# G) Am C D
Se queres podes curar, se queres podes curar, se queres podes curar cada um de nós.
G/B C D D/F# Em
Tu és o médico dos médicos, oh Deus de poder
D/F# C Bm D/F# Em
E o impo…ssível a nós Tu podes fazer
Am D G Em D/F# G
Tão grande é o Teu amor e podes nos curar, / Se queres Senhor
C Em Am Bm
Se queres podes curar, se queres podes curar, se queres podes curar cada um de nós.
C Em (F# G) Am C D
Se queres podes curar, se queres podes curar, se queres podes curar cada um de nós.
PÓS-COMUNHÃO (2)
(“Pegadas de Tua ausência”, de Pe. Fábio de Melo)
D9 G Em D/F# A9
1) Tua Presença meu Senhor posso notar / vejo as pegadas que deixaste em nosso altar
D9 Gm6 D/F# G
Onde em mistério Tu te mostras sem que os olhos possam ver
Em7 D/F# A9
mas o percebe o coração que sabe crer
D9 G Em D/F# A9
Crer que o altar é o lugar da comunhão / onde humano e divino dão-se as mãos
D9 Gm6 D/F# G
e os sabores dessa terra se misturam aos do céu
Em7 D/F# A9
frutos da vida que nos mostram quem Tu és
(D7) G A F#m Bm7 Em7 A9 Am7 D7
Te adorarei Senhor de todo coração Te louvarei, Te bendirei, Te glorificarei Senhor!
G A F#m Bm Em7 F#m G A D (D7)1ª (A) 2ª
E enquanto espero Tua volta eu volto aqui / Te receber em mim eterniza a minha vida (2x)
2) Tua presença meu Senhor posso sentir / vejo as pegadas que deixaste em meu jardim
onde as belezas desta terra prenunciam as do céu
só pode ver o coração que sabe crer
Crer que o eterno neste tempo já se faz / e a vida humana neste altar é muito mais
nele antecipa-se à chegada de quem nunca se ausentou
pois a saudade é uma forma de ficar
ENVIO
(“Quem nos separará”, de anônimo)
G G#º Am
Quem nos separará, quem vai nos separar?
D C G
Do amor de Cristo quem nos separará?
G7 C
Se Ele é por nós quem será, quem será contra nós?
Cm G Em Am D G D7
Quem vai nos separar do amor de Cristo, quem será?
G G7 C
1) Nem a espada, ou perigo, nem os erros do meu irmão,
Am D Am D G
nenhuma das criaturas, nem a condenação!
2) Nem a vida, nem a morte, a tristeza ou aflição,
nem o passado, nem o presente, o futuro nem opressão.
3) Nem as alturas, nem os abismos, nem tampouco a perseguição,
nem a angústia, a dor ou a fome, nem a tribulação.